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Você conhece o Rio de Janeiro? - Série All Aboard!


Sempre fui uma pessoa de planejar bem as coisas, e com viagens nunca foi diferente. A primeira vez que fui me aventurar fora do Estado do Rio Grande do Sul, além das praias catarinenses, foi quando comprei uma passagem de avião para visitar meu amigo que conheci na internet, no tempo do Orkut, e que mantenho contato até hoje. Ele mora no interior de São Paulo, e foi onde decidi colocar minhas coisas na mochila e ir, porque eu já o conhecia pessoalmente, então estava tudo bem. Os motivos para viajar sempre foram diversos: vontade de conhecer cidades diferentes da mesmice da minha, vontade de fazer e acontecer em outro país, tentar tirar fotos fantásticas em lugares-chave para turistas no geral. Porém, descobri duas coisas: não sou boa turista e nem quero aprender a ser.


Falar em turistas me deixa nauseada, porque eles são estranhos: fazem poses que ginasta e Miss Universo teriam inveja em pontos estratégicos, tipo no meio da rua. Tem os engraçadinhos também, que fazem a Torre Eiffel de pênis, ou a Torre de Pisa, mas esses eu vou deixar pra falar em outro momento. Esse tipo de turismo ostentação fica restrito às pessoas que querem mostrar que estão naquele lugar, mas você nunca sabe se ela tá ali porque é rica, porque juntou dinheiro por um ano e saiu de férias ou se simplesmente parcelou em 12x na CVC. Em qualquer uma das três, se você faz pose estranha, eu já julgo que seja a terceira opção.


Mas, em se tratando dessa minha terceira viagem, já que visitei esse amigo mais de uma vez, fui para um lugar que eu nunca me imaginei viajar, e que seria o último lugar da vida que eu conheceria. Fui também, de mala e cuia, como dizemos por aqui, para a cidade maravilhosa, ou Rio de Janeiro, ou vice-versa (não, pera.. ah, deixa pra lá). O motivo da minha viagem? Coisas do coração. Sempre gosto de viajar pra encontrar pessoas queridas a mim, e aproveito pra conhecer a cidade que ela mora como consequência de estar por ali. Aliás, é o melhor turismo que existe: se você conhece alguém que mora no lugar, sinta-se feliz: você vai conhecer a cidade com os olhos de um “nativo”. Apesar de ainda não ter desbravado nada além das terras tupiniquins, relatarei aqui fatos verídicos do dia-a-dia do carioca nato, daquele estilo malandro e da esperteza de um dos povos mais ligeiros do Brasil. No bom sentido? Não sei!

E para me ajudar, farei isso com o auxílio do meu mascote, o Pateta! Mala e cuia entre aspas, porque ao invés da cuia eu levei ele mesmo. Esses relatos serão, primordialmente, da segunda viagem que fiz pra lá.

AI TATIANA, POR QUE TU FOI DUAS VEZES? Eu não falei que eram por questões do coração? Então me deixa!


Nas próximas postagens, serão divididos os assuntos como gastronomia, turismo cultural e coisas estranhas que carioca inventa.


Quer acompanhar as postagens? Segue lá no face, as atualizações serão por lá, to ansiosa pra compartilhar com vocês! Até logo!

Tatiana Trindade

Sagitariana, cozinheira, fotógrafa, empresária e de tudo um pouco. Tem 23 anos, mas ainda não sabe se casa ou compra uma bicicleta.

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